Pensamento...

"Eu sou o Colombo da minha alma e diariamente descubro nela novas regiões." | Gibran Khalil Gibran.

Buscadores espirituais...


 

domingo, 28 de junho de 2015

PRA SER FELIZ

Quem deseja ser feliz
A si mesmo estude,
Pois sem se conhecer
Ninguém chega à plenitude!

COM A LUZ DA PRECE

Quem conduz a sua vida
Através da luz da prece,
Defrontando um desafio,
Persevera, luta e cresce!

quinta-feira, 11 de junho de 2015

O MODELO ORGANIZADOR BIOLÓGICO DE HERNANI GUIMARÃES ANDRADE

Interessante vídeo que explica algumas das ideias do pesquisador brasileiro Hernani Guimarães Andrade expressas na sua famosa obra "Espírito, Perispírito e Alma".


terça-feira, 9 de junho de 2015

PENSAMENTO...

Quem olha o semelhante, esforçando-se para identificar as qualidades que possui, está aprendendo a ver com os olhos de Deus.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

GRATIDÃO

Longe vai meu pensamento,
Se estendendo na amplidão,
Levando junto minh' alma
Em completa gratidão

Pela vida que eu tenho
E que tantas lições me traz,
Ajudando-me dia a dia
A alcançar a paz.

Longe vai meu pensamento,
Com os sentimentos meus,
Numa busca que não finda
Até encontrar a Deus!

domingo, 7 de junho de 2015

PATATIVA DO ASSARÉ E A VIDA DEPOIS DA MORTE

     Iniciei a leitura do livro "Cante lá que eu canto cá", do poeta Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré. Para minha surpresa, num dos primeiros poemas da obra, encontro alguns versos que fazem referência à compreensão que o poeta tinha da morte, ou melhor, do que vem depois dela.
     Patativa do Assaré, natural da cidade de Assaré - CE, viveu entre 1909 e 2002. É considerado um dos maiores poetas populares do Brasil. Seus escritos chegaram até a ser estudados fora do Brasil, em universidades como a da Sorbonne (Paris). Vale a pena conhecer o seu trabalho.
     Vamos aos versos aos quais me referi. Eles se encontram na última estrofe do poema "Eu e o sertão", de 1973:
E mesmo depois de morto,
Mesmo depois de morrê,
Ainda gozo conforto,
Ainda gozo prazê,
Pois, se é verdade que as arma (almas),
Mesmo as que vivero carma (calmas)
E arcançaro a sarvação,
Fica vagando no espaço,
Os meus caracó eu faço
Pro riba do meu sertão.
     Fazendo uma rápida análise desses versos do ponto de vista espírita, podemos afirmar que:
* a morte não é o fim da vida, pois esta segue além;
* identifica-se a desconstrução da  ideia tradicional de "salvação", pois, segundo a mesma, as almas que a obtiveram rumariam para o "céu" ou "paraíso", e não é o que o autor dá a entender;
* depois da morte, as almas ficam "vagando no espaço", o que remete a ideia de que as almas (ao menos algumas delas) não possuiriam um local definido para ficar;
* e, por fim, destaca-se o amor do poeta ao lugar em que vive, traduzindo-se como apego depois da morte, posto que pretende continuar por ali mesmo.
     É impressionante como de um simples poema de um poeta popular podemos deduzir alguns dos princípios espíritas que solucionam os mistérios da vida e da morte.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O PODER DA AUTOCONFIANÇA

Quando creres em ti mesmo,
Como nunca creste antes,
Disporás em tua vida
Toda a força dos gigantes...

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