Pensamento...
"Eu sou o Colombo da minha alma e diariamente descubro nela novas regiões." | Gibran Khalil Gibran.
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segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
sábado, 18 de fevereiro de 2017
HUMILDADE
A humildade é uma virtude
Que eu não entendo muito bem:
Quem a tem não sabe
E quem sabe não a tem!
Que eu não entendo muito bem:
Quem a tem não sabe
E quem sabe não a tem!
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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
EMPREENDIMENTO - JOÃO NUNES MAIA / ESPÍRITO LOESTER
Empreendimento no alvorecer da vida é o teu dever maior; não
obstante, deves saber o que vais realizar.
***
Trabalho é uma forma de oração ao Criador, porém é de
urgência saber que a prece no silêncio de teu aposento te faculta
forças para o labor de cada dia.
***
Ação é sinônimo de fazer; deve usar os teus braços para a
tua independência econômica, deixando o comando à cabeça, para
que o rendimento seja maior.
***
Fortuna lícita é fruto do fazer, mas mesmo assim, ela não
pertence somente a ti; faze o que puderes pelos outros, que te
ajudaram a ganhá-la.
***
Empresa é um conjunto de esforços, não podendo apenas um
desfrutar do conforto; a consciência em Cristo não apoia o abandono
das mãos que te serviram.
***
Obrigação é dever a ser cumprido e seu esquecimento a lei
não perdoa.
***
Serviço é palavra séria, que sempre inquieta o preguiçoso.
***
Aplicação é marca do Cristo na vida da alma, pra que ela se
liberte dos cravos da inércia.
***
Trabalhar é tomar remédio diariamente para acalmar a
consciência por vezes desatinada; na retaguarda do trabalho vem a
paz, sorrindo pela presença do Amor.
***
Labor é vida, porque se o organismo parar, a forma entra em
decadência; tudo no universo se movimenta para viver.
***
Empreendimento é serviço da inteligência, que o coração
convidou pelo preço da liberdade; quem não gosta de trabalhar, está
morrendo sem saber notícias da glória da vida de quem vive pelo
fazer.
Referência:
MAIA, João Nunes (Espírito Loester). Sinônimos para a paz. Belo
Horizonte: Fonte Viva, 1986. p.110-113.
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João Nunes Maia,
Psicografias...
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
BONDADE
A bondade é virtude
Delicada e modesta,
Quem a tem reflete Deus
Quando a manifesta!
Delicada e modesta,
Quem a tem reflete Deus
Quando a manifesta!
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
A MELODIA DO SILÊNCIO - MEIMEI / CHICO XAVIER
Originalmente, a mensagem abaixo foi obtida por meio da psicofonia do
famoso médium mineiro, sendo depois transcrita e inserida no corpo
da obra “Instruções Psicofônicas”
A melodia do silêncio
Na fase terminal de nossas tarefas na noite de 10 de junho de
1954, tivemos a afetuosa visita de Meimei, a nossa companheira de
sempre, que, utilizando os recursos psicofônicos do médium,
falou-nos sobre os méritos do silêncio, em nossa construção
espiritual.
Repara a melodia do silêncio nas criações divinas.
No Céu, tudo é harmonia sem ostentação de força.
O Sol brilhando sem ruído…
Os mundos em movimento sem desordem…
As constelações refulgindo sem ofuscar-nos…
E, na Terra, tudo assinala a música do silêncio, exaltando o amor
infinito de Deus.
A semente germinando sem bulício…
A árvore ferida preparando sem revolta o fruto que te alimenta…
A água que hoje se oculta no coração da fonte, para dessedentar-se
amanhã…
O metal que se deixa plasmar no fogo vivo, para ser-te mais útil…
O vaso que te obedece sem refutar-te as ordens…
Que palavras articuladas lhes definiriam a grandeza?
É por isso que o Senhor também nos socorre, através das
circunstâncias que não falam, por intermédio do tempo, o sábio
mudo.
Não quebres a melodia do silêncio, onde tua frase soaria em
desacordo com a Lei do Amor que nos governa o caminho!
Admira cada estrela na luz que lhe é própria…
Aproveita cada ribeiro em seu nível…
Estende os braços a cada criatura dentro da verdade que lhe
corresponda à compreensão…
Discute aprendendo, mas, porque desejes aprender, não precisas
ferir.
Fala auxiliando, mas não te antecipes ao juízo superior, veiculando
o verbo à maneira do azorrague inconsciente e impiedoso.
Não saiba tua mão esquerda o que deu a direita – disse-nos
o Senhor.
Auxilia sem barulho onde passes.
Recorda a ilimitada paciência do Pai Celestial para com as nossas
próprias faltas e ajudemos, sem alarde, ao companheiro da romagem
terrestre que, muitas vezes, apenas aguarda o socrro de nosso
silêncio, a fim de
elevar-se à comunhão com Deus.
Referência:
XAVIER, Francisco Cândido (Espíritos Diversos). Instruções
Espíritas. 6. ed. Brasília: FEB, 19 (1. ed. de 1955).
p.71-72.
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