Pensamento...

"Eu sou o Colombo da minha alma e diariamente descubro nela novas regiões." | Gibran Khalil Gibran.

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sábado, 18 de fevereiro de 2017

HUMILDADE

A humildade é uma virtude
Que eu não entendo muito bem:
Quem a tem não sabe
E quem sabe não a tem!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

EMPREENDIMENTO - JOÃO NUNES MAIA / ESPÍRITO LOESTER

Empreendimento no alvorecer da vida é o teu dever maior; não obstante, deves saber o que vais realizar.
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Trabalho é uma forma de oração ao Criador, porém é de urgência saber que a prece no silêncio de teu aposento te faculta forças para o labor de cada dia.
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Ação é sinônimo de fazer; deve usar os teus braços para a tua independência econômica, deixando o comando à cabeça, para que o rendimento seja maior.
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Fortuna lícita é fruto do fazer, mas mesmo assim, ela não pertence somente a ti; faze o que puderes pelos outros, que te ajudaram a ganhá-la.
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Empresa é um conjunto de esforços, não podendo apenas um desfrutar do conforto; a consciência em Cristo não apoia o abandono das mãos que te serviram.
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Obrigação é dever a ser cumprido e seu esquecimento a lei não perdoa.
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Serviço é palavra séria, que sempre inquieta o preguiçoso.
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Aplicação é marca do Cristo na vida da alma, pra que ela se liberte dos cravos da inércia.
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Trabalhar é tomar remédio diariamente para acalmar a consciência por vezes desatinada; na retaguarda do trabalho vem a paz, sorrindo pela presença do Amor.
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Labor é vida, porque se o organismo parar, a forma entra em decadência; tudo no universo se movimenta para viver.
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Empreendimento é serviço da inteligência, que o coração convidou pelo preço da liberdade; quem não gosta de trabalhar, está morrendo sem saber notícias da glória da vida de quem vive pelo fazer.

Referência:

MAIA, João Nunes (Espírito Loester). Sinônimos para a paz. Belo Horizonte: Fonte Viva, 1986. p.110-113.




segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

BONDADE

A bondade é virtude
Delicada e modesta,
Quem a tem reflete Deus
Quando a manifesta!

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

A MELODIA DO SILÊNCIO - MEIMEI / CHICO XAVIER

Originalmente, a mensagem abaixo foi obtida por meio da psicofonia do famoso médium mineiro, sendo depois transcrita e inserida no corpo da obra “Instruções Psicofônicas”

A melodia do silêncio

Na fase terminal de nossas tarefas na noite de 10 de junho de 1954, tivemos a afetuosa visita de Meimei, a nossa companheira de sempre, que, utilizando os recursos psicofônicos do médium, falou-nos sobre os méritos do silêncio, em nossa construção espiritual.

Repara a melodia do silêncio nas criações divinas.
No Céu, tudo é harmonia sem ostentação de força.
O Sol brilhando sem ruído…
Os mundos em movimento sem desordem…
As constelações refulgindo sem ofuscar-nos…
E, na Terra, tudo assinala a música do silêncio, exaltando o amor infinito de Deus.
A semente germinando sem bulício…
A árvore ferida preparando sem revolta o fruto que te alimenta…
A água que hoje se oculta no coração da fonte, para dessedentar-se amanhã…
O metal que se deixa plasmar no fogo vivo, para ser-te mais útil…
O vaso que te obedece sem refutar-te as ordens…
Que palavras articuladas lhes definiriam a grandeza?
É por isso que o Senhor também nos socorre, através das circunstâncias que não falam, por intermédio do tempo, o sábio mudo.
Não quebres a melodia do silêncio, onde tua frase soaria em desacordo com a Lei do Amor que nos governa o caminho!
Admira cada estrela na luz que lhe é própria…
Aproveita cada ribeiro em seu nível…
Estende os braços a cada criatura dentro da verdade que lhe corresponda à compreensão…
Discute aprendendo, mas, porque desejes aprender, não precisas ferir.
Fala auxiliando, mas não te antecipes ao juízo superior, veiculando o verbo à maneira do azorrague inconsciente e impiedoso.
Não saiba tua mão esquerda o que deu a direita – disse-nos o Senhor.
Auxilia sem barulho onde passes.
Recorda a ilimitada paciência do Pai Celestial para com as nossas próprias faltas e ajudemos, sem alarde, ao companheiro da romagem terrestre que, muitas vezes, apenas aguarda o socrro de nosso silêncio, a fim de elevar-se à comunhão com Deus.

Referência:

XAVIER, Francisco Cândido (Espíritos Diversos). Instruções Espíritas. 6. ed. Brasília: FEB, 19 (1. ed. de 1955). p.71-72.

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