Pensamento...

"Eu sou o Colombo da minha alma e diariamente descubro nela novas regiões." | Gibran Khalil Gibran.

Buscadores espirituais...


 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

LUZ EM SI MESMO

Quem ora, estuda e medita,
Elevando a mente e o coração,
Acende em si mesmo uma luz
Que desfaz a escuridão!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

O FUTURO DA EDUCAÇÃO | DORA INCONTRI

Interessante entrevista de Dora Incontri sobre a Pedagogia Espírita.


REFLEXÕES ESPÍRITAS SOBRE A TRAGÉDIA DE SANTA MARIA | DORA INCONTRI

Reflexões espíritas sobre a Tragédia de Santa Maria

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A tragédia de Santa Maria me leva a algumas reflexões que considero importantes para o movimento espírita.
Recentemente participei de uma banca de doutorado na Universidade Metodista, em que o pesquisador José Carlos Rodrigues, examinou em ampla investigação de campo quais os principais motivos de “conversão”, eu diria, “migração” para o espiritismo, no Brasil. Ganhou disparado a “resposta racional” que a doutrina oferece para os problemas existenciais.
De fato, essa é grande novidade do espiritismo no domínio da espiritualidade: introduzir um parâmetro de racionalidade e distanciar-se dos mistérios insondáveis, que as religiões sempre mantiveram intactos e impenetráveis, sobretudo o mistério da morte.
Entretanto, essa racionalidade, que era realmente a proposta de Kardec, tem sido barateada em nosso meio, como tudo o mais, para tornar-se uma cartilha de respostinhas simples, fechadas e dogmáticas, que os adeptos retiram das mangas sempre que necessário, de maneira triunfante e apressada, muitas vezes, sem respeito pela dor do próximo e sem respeito pelas convicções do outro. Explico-me.
Por exemplo: existe na Filosofia espírita uma leitura de mundo de “causa e efeito”, que traduziram como “lei do karma”, conceito que vem do hinduísmo. Essa ideia é de que nossas ações presentes geram resultados, que colheremos mais adiante ou que nossas dores presentes podem ser explicadas à luz de nossas ações passadas. Mas há muitas variáveis nesse processo: por exemplo, estamos sempre agindo e portanto, sempre temos o poder de modificar efeitos do passado; as dores nem sempre são efeitos do passado, mas sempre são motivos de aprendizado. O sofrimento no mundo resulta das mais variadas causas: má organização social, egoísmo humano, imprevidência… Estamos num mundo de precário grau evolutivo, onde a dor é nossa mestra, companheira e o que muitas vezes entendemos como “punição” é aprendizado de evolução.
O assunto é complexo e pretendo escrever mais profundamente sobre isso. Aqui, apenas gostaria de afirmar que nós espíritas, temos sim algumas respostas racionais, mas elas são genéricas e não podem servir como camisas de força para toda a realidade. Que respostas baseadas em evidências e pesquisas temos, por exemplo, para essas famílias enlutadas com a tragédia de Santa Maria?
• que a morte não existe e que esses jovens continuam a viver e que poderão mais dia, menos dia, dar notícias de suas condições;
• que a morte traumática deixa marcas para quem fica e para quem foi e que todos precisam de amparo e oração;
• que o sofrimento deve ter algum significado existencial, que cada um precisa descobrir e transformá-lo em motivo de ascensão…
• que a fé, o contato com a Espiritualidade, seja ela qual for, dá forças ao indivíduo, para superar um trauma dessa magnitude.

Não podemos afirmar por que esses jovens morreram. Não devemos oferecer uma explicação pronta, acabada, porque não temos esses dados. Os espíritas devem se conformar com essa impotência momentânea: não alcançamos todas as variáveis de um fato como esse, para podermos oferecer uma explicação definitiva. Havia processos da lei de causa e efeito? Provavelmente sim. Houve falha humana, na segurança? Certamente sim. Qual o significado que essa tragédia terá? Cada pai, cada mãe, cada familiar, cada pessoa envolvida deverá achar o seu significado. Alguns talvez terão notícias de algum evento passado que terá desembocado nesse drama; outros extrairão dessa dor, um motivo de luta para mais segurança em locais de lazer; outros acharão novos valores e farão de seu sofrimento uma bandeira para ajudar outros que estejam no mesmo sofrimento e assim por diante.
Oremos por essas pessoas, ofereçamos nossas melhores vibrações para os que foram e para os que ficaram e ainda para os que se fizeram de alguma forma responsáveis por esse evento trágico. Mas tenhamos delicadeza ao tratar da dor do próximo! Não ofereçamos respostas fechadas, apressadas, categóricas, deterministas. Ofereçamos amor, respeito e àqueles que quiserem, um estudo aberto e não dogmático, da filosofia espírita.


Recebido via e-mail do DECOM da Sociedade Espírita Caminheiros do Bem - NH/RS

domingo, 27 de janeiro de 2013

O ÔNUS DA VANGUARDA

Quem dá um passo,
Avança no caminho...
Mas estar à frente,
Às vezes, é estar sozinho!

PENSAMENTO...

Encontrar o ponto de equilíbrio na satisfação das necessidades materiais e espirituais é o grande desafio da atualidade, tanto para o homem quanto para a sociedade. Alcançá-lo e mantê-lo inaugurará uma nova ordem psicológica e social na Terra, demarcada por horizontes mais amplos no campo da consciência.

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

A VIDA E NÓS - CHICO XAVIER / EMMANUEL


Criando as criaturas para a glória da vida, na condição de espíritos eternos, destinados a lhe herdarem as qualidades divinas, o Criador criou.
Um reino – o Universo.
Uma organização comunitária – os mundos da vastidão cósmica.
Um lar – a Natureza.
Uma família – a Humanidade universal.
Um ambiente – a paz.
Um envoltório – a matéria.
Um sistema de controle – a afinidade com a gravitação.
Uma religião – o amor.
Uma lei – a justiça.
Um tribunal – a consciência.
Uma doutrina de compensação – a cada um por suas obras.
Uma riqueza igual para todos – o tempo.
Uma força – o bem.
Um princípio – a liberdade.
Um direito – o apoio ao dever cumprido.
Uma regra para o dever – a disciplina.
Um regime para as criaturas – o equilíbrio.
Uma ordem – o progresso.
Uma tabela de responsabilidade – o conhecimento em vários graus.
Um metro – a lógica.
Um código de trânsito espiritual – a fraternidade com o respeito mútuo.
Uma escola – a reencarnação.
Um processo de aprendizagem – a experiência.
Uma instituição crediária – o serviço ao próximo.
Um instrumento para cada criatura – o trabalho.
Uma oficina – o burilamento.
Um objetivo – a perfeição.
***
À face de semelhantes realidades todos os atritos, conflitos, provações, aflições, dificuldades e embaraços são criações nossas na Criação de Deus e que, tão só na escola das vidas sucessivas com criteriosa aplicação dos tesouros do tempo, conseguiremos nós extinguir.

XAVIER, Francisco C. (Espíritos Diversos). Passos da Vida. 6.ed. Araras-SP: IDE, 1991. p. 13-15.

domingo, 20 de janeiro de 2013

AVANÇAR...

Avançar no caminho
Que a Vida nos deu
É ir ao encontro
Do verdadeiro Eu!

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O PODER PARA O BEM OU PARA O MAL / WALTER D. DAVID

NÃO  ADIANTA PROGRESSO  MATERIAL, SEM O MORAL
VAMOS JÁ  EXEMPLIFICAR  PARA  QUALQUER MORTAL
TODOS  OS DONS QUE POSSAMOS TER CONQUISTADO
PODEM PROPORCIONAR UM BOM OU MAL RESULTADO

A INTELIGÊNCIA USADA SEM  ESCRÚPULO É DANOSA 
A FORÇA EMPREGADA SEM CRITÉRIO É DESASTROSA 
A BELEZA  SEM NOBREZA TERMINARÁ EM FRAQUEZA
O DINHEIRO PARA O MAL, MELHOR SERIA A POBREZA

A MAIOR  BURRICE  DO  HOMEM  É  A  SUA MALDADE
RESULTA  EM  RETROCESSO CEDO  OU  MAIS TARDE
PAGARÁ  POR  TUDO  DE  RUIM QUE JÁ TENHA FEITO
NINGUÉM  ESCAPA DESSA  LEI  DE  CAUSA  E  EFEITO

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

JESUS, KARDEC E A NOVA ERA - PALESTRA DE JUSELMA COELHO

FELIZ 2013

Desejo a todos os amigos e irmãos em ideal um novo ano de muito sucesso e de pequenas e de grandes realizações.

A virada do ano
assinala fim e começo,
ciclo que termina
com um recomeço.

Hora de olhar pra trás:
ver, pensar, refletir...
Hora de olhar pra frente:
ver, pensar, agir...

Sucessos e insucessos,
vitórias e fracassos,
momentos inesquecíveis
de beijos e de abraços!

Que o novo ano
seja de reconstrução
do alicerce à cobertura,
da mente ao coração...

Porque se o ano é novo,
também temos que nos renovar,
crescendo de dentro pra fora,
flor que teima em desabrochar.

 

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