“Allan Kardec definiu o Espiritismo como 'a ciência que estuda a origem, a natureza, o destino dos Espíritos e as relações entre o mundo corporal e o mundo espiritual'. As suas linhas essenciais são a crença em Deus, na imortalidade da alma, na comunicabilidade dos Espíritos, na reencarnação, na pluralidade dos mundos habitados, na ética moral do Evangelho, cujo princípio é o amor a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a si mesmo.
Fundado em uma trilogia, o Espiritismo é a ciência da investigação da divina justiça com suas resultantes ético-filosóficas explicando quem é o homem, de onde veio, para onde vai e por que sofre, estabelecendo uma escala de filosofia comportamental baseada em nunca fazer a outrem o que não deseja que este lhe faça. Tem efeitos obviamente religiosos, pois faz a religação da criatura com o Criador através da oração, da prática da caridade, do exercício das virtudes evangélicas, da transformação moral.
O Espiritismo é o Consolador noticiado por Jesus, como se lê em João, 14:26 e 16:12, que viria a Terra para recordar-nos as lições e ensinar-nos todas as coisas, que à sua época não poderíamos suportar.”
Entrevista de Divaldo P. Franco ao Correio de Uberlândia (Uberlândia, MG) em março de 1988.
Referência:
FRANCO, Divaldo Pereira; HUNGRIA, Fernando (organizador). Seara de Luz. 1. ed. Salvador, BA: LEAL, 1997. p.184.
Fundado em uma trilogia, o Espiritismo é a ciência da investigação da divina justiça com suas resultantes ético-filosóficas explicando quem é o homem, de onde veio, para onde vai e por que sofre, estabelecendo uma escala de filosofia comportamental baseada em nunca fazer a outrem o que não deseja que este lhe faça. Tem efeitos obviamente religiosos, pois faz a religação da criatura com o Criador através da oração, da prática da caridade, do exercício das virtudes evangélicas, da transformação moral.
O Espiritismo é o Consolador noticiado por Jesus, como se lê em João, 14:26 e 16:12, que viria a Terra para recordar-nos as lições e ensinar-nos todas as coisas, que à sua época não poderíamos suportar.”
Entrevista de Divaldo P. Franco ao Correio de Uberlândia (Uberlândia, MG) em março de 1988.
Referência:
FRANCO, Divaldo Pereira; HUNGRIA, Fernando (organizador). Seara de Luz. 1. ed. Salvador, BA: LEAL, 1997. p.184.
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