Nos horizontes do Infinito,
Onde se perde o nosso olhar,
Miríades de estrelas a brilhar
Num festival de luz indescrito.
Mas, nosso pensamento restrito,
Pequenino demais para voar
E as alturas siderais devassar,
Cai sobre si mesmo, contrito!
E, genuflexos e de mãos postas,
À procura de muitas respostas,
Nos voltamos ao Altíssimo.
Em uma prece irrefreável,
Em palavras, impronunciável,
Perante um Céu Sereníssimo!
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